A Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (Andaep) foi criada em junho de 2009, por vinte e oito diretores, na sequência da publicação do Decreto lei n.º 75/2008, de 22 de abril.

A ANDAEP tem como fim atuar, em representação dos associados, no sentido de assegurar:

  • condições adequadas de exercício das atividades de direcção e gestão das escolas públicas;
  • auscultar as opiniões e pontos de vista dos seus membros, dando-lhes expressão sobre matérias educativas e organização das escolas públicas;
  • fornecer informação e orientações para o acompanhamento e apoio de todos os membros no desempenho de funções de direcção e gestão de escolas públicas;
  • fornecer serviços de apoio ao desenvolvimento profissional dos seus membros;
  • contribuir para elevar a qualidade de desempenho das escolas públicas portuguesas;
  • constituir-se como organização co-liderante em matérias educacionais e parceiro nas discussões relativas a políticas educativas nacionais.

A Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) apresenta-se como a associação pública profissional representativa dos profissionais em psicologia que, em conformidade com os preceitos do seu Estatuto e as disposições legais aplicáveis, exercem a profissão de psicóloga/o. Criada em 2008, a OPP conta com mais de 24 mil membros registados e, além da sua sede em Lisboa, tem delegações regionais nas regiões Centro, Norte e Sul de Portugal continental, além das suas Delegações Regionais dos Açores e da Madeira.

A OPP é uma entidade profissional independente de interesses individuais, colectivos e/ou institucionais, apresentando-se como uma estrutura com independência política, financeira e académica. A missão que pauta a actividade da OPP, de acordo com a sua forma jurídica e estatuto, situa-se no campo do exercício e do acesso à profissão de psicólogo, da elaboração das normas éticas e deontológicas, incluindo a dimensão disciplinar. A OPP tem ainda a responsabilidade de promover o papel do Psicólogo na sociedade, de promover e procurar fomentar uma prática de excelência que proteja todos os clientes e destinatários de serviços de Psicologia.

Instituto de Apoio à Criança foi fundado em 1983 com o objetivo fundamental do desenvolvimento integral da Criança e a Defesa dos seus Direitos, procurando em cada momento ser a Voz que chama a atenção, pressiona, atua, realiza ações que ajudem a que mais Crianças vivam com alegria o tempo de ser Crianças.

Um grupo de pessoas de diferentes áreas profissionais – médicos, magistrados, professores, psicólogos, técnicos de serviço social, educadores – deu vida a um Projeto novo de esperança de um mundo melhor, para as nossas Crianças.

A Confederação Nacional das Associações de Pais é uma estrutura confederada das Associações de Pais e Encarregados de Educação e das suas estruturas federadas, sem fins lucrativos, cuja finalidade é congregar, coordenar, dinamizar, defender e representar, a nível nacional, o movimento associativo de pais e intervirá como parceiro social junto dos órgãos de soberania, autoridades e instituições de modo a possibilitar e facilitar o exercício do direito de cumprimento do dever que cabem aos pais e encarregados de educação, de orientarem e participarem ativamente como primeiros responsáveis, na educação integral dos seus filhos e educandos.
Independente, aconfessional, apolítica, pluralista, respeita a Declaração Universal dos Direitos Humanos, defende e apoia a família.
Integra Associações de Pais e Encarregados de Educação de qualquer grau ou modalidade de ensino – oficial, particular ou cooperativo.

A AFIET – Associação para a Formação e Investigação em Educação e Trabalho é um projeto da FNE e dos seus sindicatos, que nasceu da vontade de servir os trabalhadores da educação, confrontados com novos desafios educativos.

A AFIET surgiu em 16 de maio de 2001, na continuidade da Associação ISET – esta criada em 3 de janeiro de 1991.

Os objetivos da AFIET alargam-se a todos os trabalhadores, no quadro de um mercado laboral em permanente mutação e com novas exigências.

A AFIET tem como objeto:

a. Promover a formação e investigação nas ciências da educação e do trabalho, numa lógica de aprendizagem ao longo da vida;

b. Desenvolver projetos de desenvolvimento e aprofundamento de competências socioprofissionais dos trabalhadores;

c. Promover a divulgação de trabalhos, experiências e atividades nas áreas conexas com a educação, a investigação e o trabalho;

d. Promover iniciativas que desenvolvam a criatividade e a inovação;

e. Promover iniciativas destinadas à formação, à investigação e à inovação.

A FNE – Federação Nacional da Educação formou-se originalmente como Federação Nacional dos Sindicatos de Professores – FNSP, a 3 de novembro de 1982, sendo a primeira federação nacional de sindicatos de professores a constituir-se em Portugal.

Em 1989, a Federação altera o seu âmbito e a sua designação, passando a designar-se como FNE – Federação Nacional dos Sindicatos da Educação, e passando a filiar, para além de sindicatos de professores, sindicatos de profissionais da educação, nomeadamente os sindicatos dos técnicos, administrativos e auxiliares da educação, quer se encontrassem a trabalhar nas escolas, quer em organismos de administração da educação. Em abril de 2010, volta a registar-se uma alteração da denominação: mantendo a sigla FNE, abrevia para Federação Nacional da Educação.

A FNE tem como objeto a representação e defesa dos interesses dos sindicatos filiados, de docentes e de outros trabalhadores que exercem a sua atividade profissional no setor da educação, da investigação científica e cultural e na formação profissional filiados nesses sindicatos; para o efeito: a) Representa coletivamente, face às entidades patronais públicas ou privadas, os trabalhadores associados nos sindicatos filiados, em matéria de questões laborais de âmbito nacional e específico ou de outras que se contenham nos limites previstos nos respetivos estatutos; b) Representa os seus sindicatos filiados, diretamente ou através das organizações sindicais internacionais em que se encontra filiada, em instâncias internacionais; c) Promove e disponibiliza serviços de apoio nas áreas social, cultural, da saúde, da segurança social e de formação profissional.

A FNE é constituída por dez sindicatos, sete de professores e três de não docentes. Os sindicatos de professores são os seguintes: SPZN – Sindicato dos Professores da Zona Norte, SPZCENTRO – Sindicato dos Professores da Zona Centro, SDPGL – Sindicato Democrático dos Professores da Grande Lisboa e Vale do Tejo, SDPSul – Sindicato Democrático dos Professores do Sul, SDPA – Sindicato Democrático dos Professores dos Açores, SDPMADEIRA – Sindicato Democrático dos Professores da Madeira e SPCL – Sindicato dos Professores nas Comunidades Lusíadas. Os três sindicatos de não docentes são o STAAE – ZN – Sindicato dos Técnicos Superiores, Assistentes e Auxiliares de Educação da Zona Norte, STAAE – ZC – Sindicato dos Técnicos Superiores, Assistentes e Auxiliares de Educação da Zona Centro e STAAE-SulRA – Sindicato dos Técnicos Administrativos e Auxiliares de Educação da Zona Sul e Regiões Autónomas.

A missão da FNE visa a melhoria da qualidade da Educação e Formação em Portugal, que passa necessariamente pela dignificação da profissão docente e de todos os profissionais do setor, quer sejam docentes, formadores, investigadores científicos e culturais, quer sejam técnicos superiores, assistentes técnicos e assistentes operacionais.

A FNE defende a Educação como um direito humano que responde às necessidades culturais, democráticas, sociais, económicas e ambientais de todos, permitindo a todas as pessoas, de qualquer idade, realizarem-se integralmente, quer individualmente, quer nas suas relações interpessoais, sendo deste modo um instrumento essencial para assegurar a transmissão, a análise e a concretização dos conhecimentos e da prática, para além de proporcionar o acesso a novos conhecimentos por meio da investigação e da inovação.

A FNE encoraja particularmente a solidariedade e a cooperação mútuas e estimula o diálogo e as boas relações entre todos os trabalhadores da área da Educação. Para a FNE, o diálogo social deve estar baseado no respeito e igual legitimidade entre todos os parceiros, visando melhorar a qualidade e o estatuto da educação, bem como as condições de exercício profissional.

Sob a égide do sindicalismo livre, democrático e responsável, a FNE privilegia, desde o início, um trajeto de diálogo, de negociação, de proposta, de concertação. Por isso, pauta-se pelos princípios do sindicalismo reformista, que assenta na convicção de que a melhoria das condições de trabalho se processa por etapas sucessivas e não por saltos bruscos de uma qualquer via revolucionária.

A FNE assenta a sua intervenção nos princípios do sindicalismo defendidos pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), Confederação Sindical Internacional (CSI), pelo CSEE – Comité Sindical Europeu da Educação e pela Internacional da Educação (IE). No Comité do Diálogo Social Setorial Europeu na Educação temos vindo a assegurar a representação sindical nacional, para além de integrarmos o primeiro grupo de trabalho, destinado ao debate e acompanhamento da qualidade da Educação na União Europeia.

A FNE integra a Comunidade das Organizações Sindicais de Professores e Trabalhadores em Educação dos Países de Língua Portuguesa, CPLP -SE.

Apostando no campo da formação, em julho de 2015 o registo da entidade formadora Federação Nacional da Educação foi aprovado pela DGERT. E em 11 de novembro de 2015 o pedido de acreditação da FNE como entidade formadora foi aceite pelo Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC).