Los problemas de convivencia escolar (CE) forman parte de las preocupaciones en el ambiente educativo. La investigación busca identificar los estudios cuantitativos que han utilizado instrumentos de evaluación de CE y verificar la cantidad de instrumentos aplicados en los últimos diez años. Se efectuó una revisión sistemática utilizando la base de datos de Scopus, ProQuest y SciELO. El diagrama Prisma se aplicó para sistematizar la información. Se identificó 9 estudios, los que han sido efectuados en Chile, Colombia y México. Se ha verificado dos instrumentos de CE, que son los más utilizados: la “Escala de Convivencia Escolar” (ECE), que es aplicable a estudiantes, y el Cuestionario de Arancibia, que abarca una mayor cantidad de dimensiones y agentes educativos.

Se sugiere que ambos instrumentos son aplicables para medir la convivencia escolar, pero considerando diferentes participantes (estudiantes; y profesorado-estudiantes, respectivamente).

Esta investigação teve como marco referencial a hipótese de que as instituições participativas (IP) e os mecanismos de participação institucionalizados pelos governos do Estado de Minas Gerais a partir de 1983 impulsionaram sistemas deliberativos na gestão das escolas estaduais. Os procedimentos metodológicos utilizados na pesquisa constituíram-se na
revisão de literatura narrativa para levantamento de IP na gestão das escolas no período de 1980 a 2006, consulta aos dados disponíveis na Base de Dados dos autores para catalogar as IP existentes nas escolas no período de 2007 a 2013 e análise de documentos oficiais do Estado publicados no período de 2014 a 2018. Na análise dos dados, utilizou-se a “análise de
conteúdo” sob a abordagem qualitativa. Os resultados evidenciaram uma gestão escolar que mudou parâmetros nos processos deliberativos, assim como estruturas organizacionais e as instâncias representativas e os espaços de deliberação. Estas mudanças gero uma arquitetura institucional que remete os processos da gestão escolar aos pressupostos teóricos do sistema deliberativo.

Empatia e Funções Executivas: Impactos na Convivência Escolar

O artigo “Implicaciones de la empatía en funciones ejecutivas de estudiantes con problemáticas de convivencia escolar” investiga a relação entre empatia e funções executivas em estudantes com dificuldades de convivência escolar. A pesquisa revela que baixos níveis de empatia e desempenho deficiente nas funções executivas estão associados a problemas de convivência, como o bullying. Por outro lado, estudantes com altos níveis de empatia demonstram melhor desempenho em funções executivas, como atenção seletiva e resolução de conflitos, contribuindo para um ambiente escolar mais harmonioso.

Convivência Escolar: Perspectivas da Orientação Educativa

O artigo “Convivencia Escolar: Perspectivas desde la Orientación Educativa” explora o papel crucial dos orientadores educacionais na promoção de uma convivência escolar pacífica. A pesquisa, realizada com 150 orientadores educacionais, destaca a necessidade de mudanças no modelo educativo para garantir uma disciplina escolar eficaz que promova a paz nos ambientes educacionais. Os orientadores reconhecem a importância de uma abordagem mais centrada na orientação educativa para enfrentar a violência escolar e melhorar o clima escolar.

Convivência Escolar e Subjetividades: Impactos dos Protocolos de Violência Escolar

O artigo “Convivencia Escolar: Subjetividades Escolares Atravessadas” analisa criticamente a judicialização da infância e adolescência nos protocolos de convivência escolar e na Lei sobre Violência Escolar N.º 20.536. A pesquisa destaca como esses protocolos fragmentam as experiências traumáticas dos estudantes, muitas vezes levando ao sofrimento psicológico expresso através do corpo, como em casos de autolesões ou tentativas de suicídio. A falta de uma escuta acolhedora para o desconforto subjetivo dos estudantes é apontada como um fator agravante para esses problemas.

O livro “Promoção do Sucesso Educativo: Estratégias de Inclusão, Inovação e Melhoria”, coordenado por Cristina Palmeirão e José Matias Alves, aborda diversas estratégias para melhorar a educação através da inclusão e inovação.

O livro é dividido em várias seções que discutem temas como:

Essas estratégias são fundamentadas em pesquisas e experiências práticas, oferecendo um guia abrangente para educadores que desejam promover um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e inovador.

Resumo: Esta pesquisa analisa relações interpessoais e educativas entre docentes e
alunos(as) imigrantes bolivianos(as), descendentes de bolivianos(as) e não bolivianos(as)
em sala de aula, nas dependências de uma escola pública do Ensino Fundamental II, no
município de São Paulo. Teve como objetivos verificar o cumprimento dos Parâmetros
Curriculares Nacionais, do Estatuto da Criança e do Adolescente, da Declaração
Universal sobre a Diversidade Cultural e da Lei de Migração, e identificar a ocorrência
de negligência, discriminação e/ou opressão. Os procedimentos metodológicos adotados
foram a observação e o registro sistemático da atuação de dois professores colaboradores
das turmas de 8o e 9o anos de reuniões de Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo, de pais
e de áreas comuns. Pôde-se observar que os docentes e o alunado sofrem a interferência
de aspectos subjetivos preconceituosos e discriminadores que impedem uma convivência
harmônica entre imigrantes e descendentes e não imigrantes, com reflexos no seu
crescimento pessoal e escolar. Nossa conclusão é de que a instituição escolar se mostra
em descompasso com a legislação vigente.

Revista Portuguesa de Investigação Educacional, vol. 17, 2017, pp. 42-60

Da Indisciplina ao Clima de Escola: A Voz dos Alunos

Autores:

  • Marisa Carvalho (Universidade Católica Portuguesa, Centro de Estudos em Desenvolvimento Humano, Faculdade de Educação e Psicologia, Porto, Portugal)
  • Paula Alão (Agrupamento de Escolas de Frazão, Paços de Ferreira, Portugal)
  • Joaquim Magalhães (Agrupamento de Escolas de Frazão, Paços de Ferreira, Portugal)

Este artigo aborda questões cruciais como a indisciplina, o bullying e a violência escolar, que continuam a desafiar as escolas na construção de soluções eficazes para promover a cidadania ativa, dialogante e relacional. Destaca-se a importância da participação e envolvimento dos alunos nos processos de tomada de decisão e nas atividades escolares como fatores determinantes para a construção de um ambiente escolar positivo, democrático e inclusivo.